
Foi um título sem heróis, a não ser os anônimos, aqueles que frequentam a arquibancada. Ou será de muitos heróis? De um Sheik muito eficiente e do Imperador de um gol só... deles, que sequer jogaram a última partida. Ou do meia Alex, que saiu do banco algumas vezes para salvar os companheiros? Impossível não citar os gols de Liedson, que jogou grande parte do torneio no sacrifício. Como esquecer o atacante Willian, verdadeiro guerreiro da Fiel? Do goleiro Julio César, contestado e tão importante? De Leandro Castan, Paulo André e, por que não, do barrado capitão Chicão? Mas talvez a maior marca desse time operário esteja nos pés de Paulinho e Ralf, seus melhores jogadores. E volantes...
Fonte:G1